Uma coisa que eu não entendo é, como no meio de vários e vários sobrenaturais megapoderosos capazes de destroçar a cabecinha dos amiguinhos e dos parentes, a maior preocupação desta finale foi com a maldita graduação do ensino médio. Por mais que seja um momento único, um marco extremamente importante e que só acontecerá uma vez na vida (isso para aqueles que realmente sobreviverem), alguém esqueceu de avisar pra reverem alguns conceitos.
Mas nada disso diminui os méritos deste episódio que fecha muito bem, obrigado, uma temporada fraca, com propósito totalmente descartado neste mesmo episódio e com algumas sambadas dignas da marca The Vampire Diaries. Esta temporada foi, de longe, a maior decepção do ano para quem vos escreve. Teve momentos que dava vontade de chutar o pau na barraca, mandar titia Julie Plec pro inferno e jogar todos os méritos construídos pela série para escanteio, abandonando-a de vez. Pra sempre. E foi quase.
Mas eu sobrevivi. Eu saí da ilha. Quer dizer...
Vamos analisar a coisa de uma forma geral e ampla: foi muito ruim. Sob mãos de Plec, a série perdeu aquele ritmo insano, reinventor do termo plot twist e se perdeu na própria mitologia criada e excelentemente trabalhada por Kevin Williamson em seus três anos como showrunner dessa delícia, antes de abdicar ao trono e se dedicar única e exclusivamente em The Following.
No entanto, como já disse, esse foi um episódio que me deu, no mínimo, esperanças por novos tempos na série. Ainda mais com a saída de Plec para se dedicar apenas à The Originals. Agora sob o comando de Caroline Dries (que faz parte da equipe de roteiristas desde o piloto), e mesmo que os arcos da quinta temporada já estão predefinidos e foram idealizados por Plec, aposto muito em Dries. Essa moça escreveu, talvez, os três melhores episódios de toda a série - "The Sun Also Rises" (2x21), "Ordinary People" (3x08 - aquele mesmo sobre a Família Original) e "Before Sunset" (3x21) -, portanto, tem crédito. E eu espero e anseio pelo seu sucesso com as rédeas da galinha de ouro da CW.
Mas, antes disso, a finale. Essa coisa crocante que arranca cabeça de bruxos avulsos mortos em rituais mais avulsos ainda para a criação de um triângulo que limita, na verdade, o alcance do feitiço para derrubar o tal do véu que separa o nosso plano do plano espiritual com apenas um capelo. Aliás, capelo atirado por sua vossa majestade, Niklaus Mikaelson, que decidiu retornar para uma das cenas mais bonitinhas do episódio.
A despedida de Klaus e Caroline. Vou ser bem franco em dizer que Klaus só ganha longe dessa piranha mal-amada e malcomida da Caroline. E, digo mais, nunca vi uma personagem que eu amava tanto cair no meu conceito feito um meteoro caindo em Júpiter. A loira ficou chata, irritante e completamente desnecessária sem Tyler pra lhe dar comidinha no meio do mato. E quase arrastou Klaus, o melhor personagem da série. Mas, ainda assim, não tem como não gostar do desfecho para o casal. Era óbvio que chegaríamos a este momento, com Klaus dizendo que pode não ter sido o primeiro amor de Caroline, mas seria o último, independente do tempo que leve até que isso aconteça, afinal, ambos têm a infinidade da imortalidade vampiresca.
Aliás, Klaus só retornou porque menino Damon levou um tiro de bala regada com muito veneno de lobisomem, nocivo aos vampiros, de um dos caçadores avulsos (se eu não decorei o nome dos desgraçados durante a temporada inteira, alguém realmente achou que na finale eu saberia?) e quase morreu (ou seria curado e viraria humano, mas essa possibilidade foi enviada pro espaço. Obrigado, Klaus).
Outro bom ponto do episódio foi a continuidade do plot dos fantasminhas caminhando por Mystic Falls. Este fato trouxe mais momentos entre Alaric e Damon, e Stefan e Lexi. Ambas as duplas funcionam bem e quase que de forma correspondentemente. Os companheiros dos irmãos Salvatore são confidentes e braços-direito, impossível não gostar da interação entre eles em ambos os casos.
Mas falar em irmãos Salvatore, nos lembra de Elena. O projeto fadado ao erro de doppelquenga que só faz merda e reclama da vida. Elena não deveria ficar agradecendo o Stefan por tê-la aguentado, mas sim agradecido a nós por termos sobrevivido a horas de tortura que foi vê-la fazendo mimimi até com a morte da bezerra. Mas ela brindou parte da população ao escolher Damon como seu amor verdadeiro, mas eu ultimamente estou pouco me importando pra quem essa menina quer liberar a vagina. Foi tanto cú doce sobre isso, que eu já esqueci de me importar. E me desculpem por quaisquer termos.
Voltando a falar da cura, o arco mais fraco e podre do enredo, finalmente tivemos um fim. Depois de muita ladainha por quem deveria usar o maldito frasco e na omissão de quem estaria em posse do dito cujo, a cena de luta entre quenga-mãe e quenga-filha, leia-se: Katherine e Elena, finalmente encerrou a história. Uma das duas usou a cura. E foi Katherine. Minha única reclamação sobre a sequência de cena, precedido de um flashback, poderia ter tido o tal flashback quando a luta encerrasse, foi anti-clímax e não funcionou, ao menos pra mim. Só que, no todo, a ideia de Vampiranha humana chega a ser interessante, como uma simples doppelgänger e possível bolsa de sangue pra Klaus. Eu curti.
Curti, mas não quanto eu curti o fim de Rebekah e Matt. E eu shippo esses dois loucamente. Aliás, é bizarro ver que o único casal que eu me importo nesse final de temporada é Bekah e Matt. Quem diria? Eu, certamente, não. Nem chegaria a cogitar a possibilidade. A cena que desenvolve o cliffhanger anterior é bacana, com direito até beijoca pra tapear o tapado do Matt (bjão, Rebequenga). Agora, é certo que Rebekah deva ir à Nova Orleans, mas vai aproveitar sua vida de quase-humana viajando com o próprio Matt pela Europa. Acho chique.
Agora, falando sobre Bonnie e Jeremias... Não curti, achei ofensivo. A-PA-GA. Com o retorno de Jeremias do limbo, com uma cena ridícula (põe o gif da Aliném aqui, produção), permitirá que Bonnie também retorne, como uma fantasma agora. Só porque eu achava que não precisaria mais ter que olhar para aquele beiço de amolar faca daquela moça. Só Jesus na minha causa.
Por fim, a sambada master do episódio, com qualidade Inmetro comprovada e certificada: Silas está de volta. Mas isso seria muito óbvio, até porque daí ele teria a oportunidade de ser o vilão que sempre desenharam que ele iria ser. Mas a verdadeira face dele: Stefan. Quando disseram que ele tinha um doppelgänger, eu obviamente cogitei que ele incorporaria o corpinho sensual de Nina Dobrev, mas não. Stefan é uma cópia de Silas e Silas o trancou em um cofre o atirou em um lago. Como não amar isso? Ainda mais agora, que tranquem Stefan lá eternamente com sua cara de "estou segurando um peido" e façam esse homem de um ser mais ativo, possuído e virado no Jiraya. É o mínimo depois de ser esse merda como vilão.
Mas nada disso diminui os méritos deste episódio que fecha muito bem, obrigado, uma temporada fraca, com propósito totalmente descartado neste mesmo episódio e com algumas sambadas dignas da marca The Vampire Diaries. Esta temporada foi, de longe, a maior decepção do ano para quem vos escreve. Teve momentos que dava vontade de chutar o pau na barraca, mandar titia Julie Plec pro inferno e jogar todos os méritos construídos pela série para escanteio, abandonando-a de vez. Pra sempre. E foi quase.
Mas eu sobrevivi. Eu saí da ilha. Quer dizer...
Vamos analisar a coisa de uma forma geral e ampla: foi muito ruim. Sob mãos de Plec, a série perdeu aquele ritmo insano, reinventor do termo plot twist e se perdeu na própria mitologia criada e excelentemente trabalhada por Kevin Williamson em seus três anos como showrunner dessa delícia, antes de abdicar ao trono e se dedicar única e exclusivamente em The Following.
No entanto, como já disse, esse foi um episódio que me deu, no mínimo, esperanças por novos tempos na série. Ainda mais com a saída de Plec para se dedicar apenas à The Originals. Agora sob o comando de Caroline Dries (que faz parte da equipe de roteiristas desde o piloto), e mesmo que os arcos da quinta temporada já estão predefinidos e foram idealizados por Plec, aposto muito em Dries. Essa moça escreveu, talvez, os três melhores episódios de toda a série - "The Sun Also Rises" (2x21), "Ordinary People" (3x08 - aquele mesmo sobre a Família Original) e "Before Sunset" (3x21) -, portanto, tem crédito. E eu espero e anseio pelo seu sucesso com as rédeas da galinha de ouro da CW.
Mas, antes disso, a finale. Essa coisa crocante que arranca cabeça de bruxos avulsos mortos em rituais mais avulsos ainda para a criação de um triângulo que limita, na verdade, o alcance do feitiço para derrubar o tal do véu que separa o nosso plano do plano espiritual com apenas um capelo. Aliás, capelo atirado por sua vossa majestade, Niklaus Mikaelson, que decidiu retornar para uma das cenas mais bonitinhas do episódio.
A despedida de Klaus e Caroline. Vou ser bem franco em dizer que Klaus só ganha longe dessa piranha mal-amada e malcomida da Caroline. E, digo mais, nunca vi uma personagem que eu amava tanto cair no meu conceito feito um meteoro caindo em Júpiter. A loira ficou chata, irritante e completamente desnecessária sem Tyler pra lhe dar comidinha no meio do mato. E quase arrastou Klaus, o melhor personagem da série. Mas, ainda assim, não tem como não gostar do desfecho para o casal. Era óbvio que chegaríamos a este momento, com Klaus dizendo que pode não ter sido o primeiro amor de Caroline, mas seria o último, independente do tempo que leve até que isso aconteça, afinal, ambos têm a infinidade da imortalidade vampiresca.
Aliás, Klaus só retornou porque menino Damon levou um tiro de bala regada com muito veneno de lobisomem, nocivo aos vampiros, de um dos caçadores avulsos (se eu não decorei o nome dos desgraçados durante a temporada inteira, alguém realmente achou que na finale eu saberia?) e quase morreu (ou seria curado e viraria humano, mas essa possibilidade foi enviada pro espaço. Obrigado, Klaus).
Outro bom ponto do episódio foi a continuidade do plot dos fantasminhas caminhando por Mystic Falls. Este fato trouxe mais momentos entre Alaric e Damon, e Stefan e Lexi. Ambas as duplas funcionam bem e quase que de forma correspondentemente. Os companheiros dos irmãos Salvatore são confidentes e braços-direito, impossível não gostar da interação entre eles em ambos os casos.
Mas falar em irmãos Salvatore, nos lembra de Elena. O projeto fadado ao erro de doppelquenga que só faz merda e reclama da vida. Elena não deveria ficar agradecendo o Stefan por tê-la aguentado, mas sim agradecido a nós por termos sobrevivido a horas de tortura que foi vê-la fazendo mimimi até com a morte da bezerra. Mas ela brindou parte da população ao escolher Damon como seu amor verdadeiro, mas eu ultimamente estou pouco me importando pra quem essa menina quer liberar a vagina. Foi tanto cú doce sobre isso, que eu já esqueci de me importar. E me desculpem por quaisquer termos.
Voltando a falar da cura, o arco mais fraco e podre do enredo, finalmente tivemos um fim. Depois de muita ladainha por quem deveria usar o maldito frasco e na omissão de quem estaria em posse do dito cujo, a cena de luta entre quenga-mãe e quenga-filha, leia-se: Katherine e Elena, finalmente encerrou a história. Uma das duas usou a cura. E foi Katherine. Minha única reclamação sobre a sequência de cena, precedido de um flashback, poderia ter tido o tal flashback quando a luta encerrasse, foi anti-clímax e não funcionou, ao menos pra mim. Só que, no todo, a ideia de Vampiranha humana chega a ser interessante, como uma simples doppelgänger e possível bolsa de sangue pra Klaus. Eu curti.
Curti, mas não quanto eu curti o fim de Rebekah e Matt. E eu shippo esses dois loucamente. Aliás, é bizarro ver que o único casal que eu me importo nesse final de temporada é Bekah e Matt. Quem diria? Eu, certamente, não. Nem chegaria a cogitar a possibilidade. A cena que desenvolve o cliffhanger anterior é bacana, com direito até beijoca pra tapear o tapado do Matt (bjão, Rebequenga). Agora, é certo que Rebekah deva ir à Nova Orleans, mas vai aproveitar sua vida de quase-humana viajando com o próprio Matt pela Europa. Acho chique.
Agora, falando sobre Bonnie e Jeremias... Não curti, achei ofensivo. A-PA-GA. Com o retorno de Jeremias do limbo, com uma cena ridícula (põe o gif da Aliném aqui, produção), permitirá que Bonnie também retorne, como uma fantasma agora. Só porque eu achava que não precisaria mais ter que olhar para aquele beiço de amolar faca daquela moça. Só Jesus na minha causa.
Por fim, a sambada master do episódio, com qualidade Inmetro comprovada e certificada: Silas está de volta. Mas isso seria muito óbvio, até porque daí ele teria a oportunidade de ser o vilão que sempre desenharam que ele iria ser. Mas a verdadeira face dele: Stefan. Quando disseram que ele tinha um doppelgänger, eu obviamente cogitei que ele incorporaria o corpinho sensual de Nina Dobrev, mas não. Stefan é uma cópia de Silas e Silas o trancou em um cofre o atirou em um lago. Como não amar isso? Ainda mais agora, que tranquem Stefan lá eternamente com sua cara de "estou segurando um peido" e façam esse homem de um ser mais ativo, possuído e virado no Jiraya. É o mínimo depois de ser esse merda como vilão.
Agora, eu sei que tem gente querendo os meus rins por ter atrasado quase tudo e mais um pouco neste final de temporada de The Vampire Diaries, e, pra ser franco, não queria ter precisado atrasar tanto. Por pior que a série estivesse, essa naba é (ou era, quem sabe) uma das coisas que eu mais louvava na minha watchlist, ela tem crédito, e é por este motivo que eu retornarei para a quinta temporada. Não sei se terei a oportunidade de ver todos vocês lá comigo, não sei como será o nível (esperando que melhore já que Pleczinha deve cair fora), mas estarei esperando. Tanto a temporada, quanto vocês. Pra alguns, até lá, para outros, até dia 11 com o retorno crocante, saboroso e cheio de glúten de Pretty Little Liars.
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